terça-feira, 25 de maio de 2010

A felicidade nunca escondida

Do fogo o amargo
Da agua o frio
O amor em faca quente
Serei eu quem jamais viu?

Da espada faca e pulso
Da alegria se analisou
Será a felicidade histérica ou pura ilusão?

Da solidão a doença
Do achado, precipício
Do futuro armadilha

Serei eu a superfície
Ou o problema do salto e' a profundeza jamais escondida

Viver e' mais simples que se pensa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Liberdade

Toda loucura amedrontra-nos
Porque incuti em si o maior desejo

Poexistir em tom maior

Insensatos passos me norteiam,
Mais um dia me aflora
Um livro me ilumina
Com claras letras me sorri
Mais um verso de tantos amores,
Um poema da mais simples importância

Infindáveis palavras que me trazem a tona
O que jamais se dirá em palavras