Nesse mexe remexe
Fui eu quem errei
Nessa estrada de desilusões
Ver, enxergar e querer
Nas demais conclusões
Solitária
Entre tantas fugidas
Fugitiva
Eu não quis mais saber
Eu não sabia
Os medos que não mais me deixaram
Fazem com que você me deixe
Das estrelas entre a luz e noite
Você brilha em meu escuro tempo
De lua cheia vou levando meu corpo
Junto com a dor, de me perder em meio a minha perdição
Peco-te perdão
Não deixe o amor morrer
Aos berros nossa vida acabar
Larga meus erros, eu olho para trás
Porque não quero mais voltar
Não deixe o amor morrer
Por tanto amor aprendi o que e' amar
E nessa estória a batucada e' de choro e riso
Pois e' impossível crescer na calmaria
Nesse eterno recomeço
A minha vida se transformou
E nessa vida a dois
E' o três que brotou
Mariana Cadore Peinado
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Nascimento
Há um sol em cada instante
E sem mais, eu só quero um ar fresco.
Porque a noite virou dia
e você não me procurou
Porque o dia já se vai
E eu aqui estou
Há um sol que desperta o olhar
Uma vida que nos toca e e' impossível voltar
E' um mundo que nos nasce
Uma vida dentro da vida
Não há tempo para se enganar
Se matamos, antes mesmo morremos
Não se volta como se partiu
Um pedaço nosso sempre fica
E sem mais, eu só quero um ar fresco.
Porque a noite virou dia
e você não me procurou
Porque o dia já se vai
E eu aqui estou
Há um sol que desperta o olhar
Uma vida que nos toca e e' impossível voltar
E' um mundo que nos nasce
Uma vida dentro da vida
Não há tempo para se enganar
Se matamos, antes mesmo morremos
Não se volta como se partiu
Um pedaço nosso sempre fica
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Junta a alegria e vem pra sempre me aportar
Das felicidades
a que me encontrei
Es tao pequenina, mas me aporta em vastidao
Que sera' que sera`,
so`o destino ha de nos contar
Que sera`que sera`,
sera`sempre samba de roda,
valsa e chorinho a me rodear
Vem,
vem mais nao tem,
que sera`.
Vem,
vem mais nao tem
deixa o som te tocar
Pode ser uma bossa, pode ser moca nova
junta a alegria e nao me leve a mal
Pois hoje e sempre e`eterno carnaval.
a que me encontrei
Es tao pequenina, mas me aporta em vastidao
Que sera' que sera`,
so`o destino ha de nos contar
Que sera`que sera`,
sera`sempre samba de roda,
valsa e chorinho a me rodear
Vem,
vem mais nao tem,
que sera`.
Vem,
vem mais nao tem
deixa o som te tocar
Pode ser uma bossa, pode ser moca nova
junta a alegria e nao me leve a mal
Pois hoje e sempre e`eterno carnaval.
domingo, 4 de julho de 2010
Da dor ao nao-entendimento
Foi de tanto pensar
Da miséria e da dor
Da injustiça e da fome
Do desespero e do desamparo
Da infelicidade e da busca
De todos os males se cansou
Sem mais do que pensar
Sem mais do que almejar
Sem mais do que perguntar
Era feliz sem saber que era,
nem ao menos motivo tinha
Porque de transitoriedade
A vida se faz
Da miséria e da dor
Da injustiça e da fome
Do desespero e do desamparo
Da infelicidade e da busca
De todos os males se cansou
Sem mais do que pensar
Sem mais do que almejar
Sem mais do que perguntar
Era feliz sem saber que era,
nem ao menos motivo tinha
Porque de transitoriedade
A vida se faz
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