segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Do profano ao sagrado

Ver-te correr pelo meu sangue
Vertendo em saudade e alegria por existir em mim

No celeste ouvir das infindáveis interpretações
A condução do perdão de si para si, se atenua
E da presença viva não se deposita a vaga de ocupar os espaços vazios
Mas de se adentrar em entrega e reza

Mariana Cadore

Um comentário:

Unknown disse...

Lindo...
Faz parte do processo da pílula?
Bjs