Morte
- Morte cerebral
-Nenhum sinal de sentido
-Esse corpo nao expressa mais nada, certamente ninguem habita essa carne
Minha morte concedida
Critica e julgadora jamais cairia na rotina e quando viu ja era tarde, estava imersa em balsamo e frases superficiais. Pobre vitima de si mesmo que por medo e covardia nao se apossou da sua mulher e perdeu de se despedassar ate nascer Mulher.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
A morte pela sociedade, aplaudida.
Ando seca a ponto de saber como vou estar
Ando dura a ponto de me proteger e nao olhar
Ando triste a ponto de nao sentir
Me engano com maestria,
Atravesso a faca e nao me respeito
Eu nao existo
Concordo com o descaso e a manipulacao
Sou ativa e me descanso na passividade
De covardia e medo me constituo
Sou o prostibulo da sociedade,
Aonde o sorriso convence a vaidade
Nao existo e me visto,
Me acolho e vou me destruindo,
Me perco e ela me despi
Sou a morte a destruicao de tudo que 'e belo
Tenho sorte de quem me ama me mostrar antes que eu mate o que de mais belo me foi dado
A vida de pele e alma
Ando dura a ponto de me proteger e nao olhar
Ando triste a ponto de nao sentir
Me engano com maestria,
Atravesso a faca e nao me respeito
Eu nao existo
Concordo com o descaso e a manipulacao
Sou ativa e me descanso na passividade
De covardia e medo me constituo
Sou o prostibulo da sociedade,
Aonde o sorriso convence a vaidade
Nao existo e me visto,
Me acolho e vou me destruindo,
Me perco e ela me despi
Sou a morte a destruicao de tudo que 'e belo
Tenho sorte de quem me ama me mostrar antes que eu mate o que de mais belo me foi dado
A vida de pele e alma
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